MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE CAMPOS.
MECÃNICA GRACELI GERAL - QTDRC.
equação Graceli dimensional relativista tensorial quântica de campos G* = = [ / IFF ] G* = / G / .= / G = [DR] = .= + + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
//////
| Teoria | Interação | mediador | Magnitude relativa | Comportamento | Faixa |
|---|---|---|---|---|---|
| Cromodinâmica | Força nuclear forte | Glúon | 1041 | 1/r7 | 1,4 × 10-15 m |
| Eletrodinâmica | Força eletromagnética | Fóton | 1039 | 1/r2 | infinito |
| Flavordinâmica | Força nuclear fraca | Bósons W e Z | 1029 | 1/r5 até 1/r7 | 10-18 m |
| Geometrodinâmica | Força gravitacional | gráviton | 10 | 1/r2 | infinito |
G* = OPERADOR DE DIMENSÕES DE GRACELI.
DIMENSÕES DE GRACELI SÃO TODA FORMA DE TENSORES, ESTRUTURAS, ENERGIAS, ACOPLAMENTOS, , INTERAÇÕES DE CAMPOS E ENERGIAS, DISTRIBUIÇÕES ELETRÔNICAS, ESTADOS FÍSICOS, ESTADOS QUÂNTICOS, ESTADOS FÍSICOS DE ENERGIAS DE GRACELI, E OUTROS.
/
/ G* = = [ ] ω , , .=
MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE INTERAÇÕES DE CAMPOS. EM ;
MECÂNICA GRACELI REPRESENTADA POR TRANSFORMADA.
dd = dd [G] = DERIVADA DE DIMENSÕES DE GRACELI.
- [ /. ] [ [
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
O ESTADO QÂNTICO DE GRACELI
- [ /. ] [ []
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
- [ /. ] [ [] .]
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
Constante de estrutura fina é a constante física que caracteriza a magnitude da força eletromagnética. Pode ser definida como
- .
Nessa definição, é a carga do elétron, a constante de Planck, é a constante de Planck dividida por , a velocidade da luz no vácuo e a permissividade do vácuo.
A constante de estrutura fina é adimensional, ou seja, seu valor não depende do sistema de unidades de medida usado. Segundo o CODATA, a constante vale:
- .
Arnold Sommerfeld introduziu esta constante em 1916, ainda servindo como material de estudo dentro da física quântica, física atômica, física de partículas e teoria quântica.
- [ /. ] [ []
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
- [ /. ] [ [] ]
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
- [ /. ] [ []]
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
- [ /. ] [ [] (P)]
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
- [ /. ] [ []]
G { f [dd]} ´[d] G* / . f [d] G* dd [G]
Interação spin-órbita
Na inclusão introdutória do spin na função de onda de Schrodinger, supõe-se que as coordenadas do spin são independentes das coordenadas do espaço de configuração.[1]
Assim, a função de onda total é escrita como uma função de produto.
(P)
Em física atômica, a estrutura fina da raia espectral de um átomo corresponde ao seu desdobramento (separação) em outras linhas de frequências próximas, detectáveis através de um espectroscópio de boa resolução.
Esta estrutura pode ser explicada através da física quântica; devido a quebra parcial da degenerescência de um nível de energia do modelo de Bohr em resultado a três tipos de correções:
- o acoplamento do momento magnético de spin do elétron com campo magnético gerado por seu movimento (momento magnético orbital);
- a consideração do movimento relativístico do elétron;
- O efeito zitterbewegung.
A descoberta da estrutura fina do átomo de hidrogênio concedeu o Nobel de Física à Willis Eugene Lamb em 1955.
Estruturas de nível fino podem ser desdobradas também devido a interação com o momento magnético do núcleo (estrutura hiperfina).
Correção relativística escalar
Classicamente, o termo da energia cinética é:
Entretanto, quando consideramos a relatividade especial, devemos utilizar a forma relativística da energia cinética,
onde o primeiro termo é a energia relativística total, e o segundo termo a energia de repouso do elétron. Expandindo a expressão encontramos:
Então, a correção de primeira ordem ao Hamiltoniano é
Utilizando isso como uma perturbação, podemos calcular as correções de energia de primeira ordem devido aos efeitos relativísticos.
onde é a função de onda não perturbada. Retornando ao Hamiltoniano não perturbado, vemos que
Podemos utilizar esse resultado para calcular também a correção relativística:
Para o átomo de hidrogênio, , , and onde é o raio de Bohr, é o número quântico principal e é o número quântico azimutal. Assim, a correção para o átomo de hidrogênio é
Interação spin-órbita
Na inclusão introdutória do spin na função de onda de Schrodinger, supõe-se que as coordenadas do spin são independentes das coordenadas do espaço de configuração.[1]
Assim, a função de onda total é escrita como uma função de produto.
(P)
A suposição feita acima implica que não existe interação entre L e S, i.e
Neste caso, é uma auto-função de ambos e e portanto e são bons números quânticos; em outras palavras, as projeções de e são constantes do movimento.
Mas na verdade existe uma interação entre e chamada interação Spin-Órbita expressa em termos da grandeza .
Dado que não comuta quer com ou com , a equação (P) torna-se incorreta e e deixam de ser bons números quânticos.
Nós imaginamos a interação spin-órbita como o momento magnético spin estacionária interagindo com o campo magnético produzido pelo núcleo orbitante.
No sistema de referência de repouso do electrão, há um campo eléctrico
Onde dirige‐se do núcleo em direção ao electrão.
Assumindo que é a velocidade do electrão no sistema de referência de repouso do núcleo, a corrente produzida pelo movimento nuclear é:
No sistema de referência de repouso do electrão.
Portanto
O momento de spin do electrão realiza um movimento precessional neste campo com frequência de Larmor:
Com energia potencial
As equações acima são válidas no quadro de referência de repouso electrão.
A Transformação para o sistema de referência de repouso do núcleo introduz um fator de ½ - chamado o fator de Thomas. [Isto pode ser mostrado, calculando o tempo dilatado entre os dois sistemas de referência em repouso].[1]
Portanto, um observador no sistema de referência de repouso do núcleo poderia observar o electrão a realizar um movimento de precessão com uma velocidade angular de
(T)
e por uma energia adicional dada por
As duas Eqs acima podem ser colocadas em uma forma mais geral, restringindo o V ser qualquer potencial central com simetria esférica.
De forma que
e então
A equação (T) torna-se então
E a energia adicional
O produto escalar
Para spin = ½
A separação energética se torna então
Para o potencial de Coulomb a separação energética pode ser aproximada por:
Onde é o comprimento de onda de Compton
ou
Um resultado útil no cálculo é citado sem prova. O valor médio de i.e.
para
De modo que a separação energética se torna
para
Comments
Post a Comment